Pollyana Ferrari e Fábio Fernandes farão oficina sobre webjornalismo

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Via 36º Congresso Nacional de Jornalistas

Os jornalistas Fábio Fernandes e Pollyana Ferrari já confirmaram participação no 36º Congresso Nacional dos Jornalistas. Eles vão ministrar a oficina ‘Apuração e texto final em webjornalismo’, nos dias 3 e 4 de abril. Autores de várias obras, eles também vão lançar, em Maceió, o livro ‘No tempo das telas: reconfigurando a comunicação’, que escreveram juntos.

O livro, que ainda está no prelo, é um thriller científico com personagens ficcionais que vivenciam experiências reais do nosso dia a dia, onde as relações são mediadas pela conexão através de telas – de celulares, laptops, tablets e outros dispositivos – e por meio de inúmeros aplicativos como Twitter, Whatsapp, Facebook, e Instagram, que têm mudado a forma das pessoas se comunicarem.

Fábio Fernandes é formado em Jornalismo, escritor, tradutor, professor da pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) na PUC-SP e Coordenador do curso de Mídias Digitais do Instituto Europeo di Design (IED), São Paulo.

Traduziu cerca de cem obras e é autor dos livros: Interface com o Vampiro (Writers, 2000), A Construção do Imaginário Cyber (Anhembi Morumbi, 2006), Wild Mood Swings (Mojo Books, 2008) e Os Dias da Peste (Tarja, 2009).

Pollyana Ferrari é também formada em Jornalismo, doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, consultora web em arquitetura da informação e mídias sociais e atua há 25 anos no mercado editorial de TI. É professora da PUC-SP, PUC-RS, UCS, FAAP e Aberje, nos cursos de pós-graduação em Comunicação.

É autora dos livros “Jornalismo Digital”, ”Hipertexto, Hipermídia” e “A força da mídia social”, além de 11 participações em livros sobre Comunicação.

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Os autores

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Quem está por trás do livro “No Tempo das Telas: Reconfigurando a comunicação”?

@pollyanaferrari é doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP e consultora web em arquitetura da informação e mídias sociais. Há 25 anos atua no mercado editorial de TI, tendo dedicado os últimos 16 anos à internet. É professora da PUC-SP, PUC-RS, UCS, FAAP e Aberje, nos cursos de pós-graduação em Comunicação. Autora dos livros “Jornalismo Digital”, ”Hipertexto, Hipermídia” e “A força da mídia social”, além de 11 participações em livros sobre Comunicação. 

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@fabiofernandes é escritor e tradutor. Professor da pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) pela PUC-SP e Coordenador do curso de Mídias Digitais do Istituto Europeo di Design – IED São Paulo. É autor dos livros Interface com o Vampiro (Writers, 2000), A Construção do Imaginário Cyber (Anhembi Morumbi, 2006), Wild Mood Swings (Mojo Books, 2008) e Os Dias da Peste (Tarja, 2009). Traduziu cerca de cem obras entre livros e graphic novels, entre os quais Laranja Mecânica, de Anthony Burgess, VALIS e O Homem do Castelo Alto, de Philip K. Dick.Fez parte da classe de 2013 da Clarion West Writers Workshop, uma das mais conceituadas oficinas literárias dos Estados Unidos.

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A vida no tempo das novas mídias

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Em pleno século XXI, as telas permeiam o dia a dia de muita gente. Difícil encontrar, nas grandes metrópoles, quem nunca tenha ouvido falar de computadores, ou tablets ou outros objetos tecnológicos. As novas realidades experimentadas diariamente são abordadas em um misto de ficção e análise no livro de Pollyana Ferrari e Fábio Fernandes.

A editora Estação das Letras e Cores lança o livro No tempo das telas: reconfigurando a comunicação no próximo dia 26 de março na livraria Cultura do Shopping Bourbon. Nele, os escritores envolvem o leitor numa viagem pela constelação de relacionamentos, sentimentos, informações e desejos que circulam em fluxos nas telas presentes na vida de oito personagens.

“Propomos mapear nossa relação diária com as telas, sejam de celulares, laptops, tablets e outros dispositivos.”

O livro é um thriller científico, com personagens ficcionais que vivenciam experiências reais do nosso dia a dia conectado onde suas interrelações mediadas por telas acabam se tornando uma espécie de rizoma deleuziano, mas sem o peso didático. São cenas baseadas em fatos reais ou mesmo ficcionais, em coisas que aconteceram com nós mesmos ou amigos, amigos de amigos, pedaços de diálogos entreouvidos na rua, enfim, o mundo multifacetado como ele é hoje.

“Propomos mapear nossa relação diária com as telas, sejam de celulares, laptops, tablets e outros dispositivos. E como o uso de aplicativos como Twitter, WhatsApp, Facebook, Instagram e milhares de APPs  vem mudando a forma das pessoas se comunicarem e por consequência a Comunicação”, diz Pollyana Ferrari.

A sociedade informacional, vislumbrada por Castells, tornou-se mais flexível, remixada e cheia de camadas do que pensávamos no final do século XX. “É uma mistura do tempo líquido proposto por Bauman com as experimentações técnicas de Manovich e sócio-antropológicas de Latour. Transitar torna-se, na nossa opinião, a melhor bússola desta primeira metade do século XXI”, explica Fabio Fernandes.

Tudo virou de cabeça pra baixo e a Comunicação é um agente fundamental para construção de memória e sentido nesse novo contexto social. “Como comunicadores, devemos nos concentrar em propor melhorias para promover o uso da não-linearidade, cuja cognição ocorrerá conforme a bagagem cultural e sígnica de cada leitor”, ensinam Pollyana e Fabio.